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#MulheresRurais, Mulheres com Direitos










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    Mulheres do Gurutuba: A agroecologia tecendo a vida e o algodão salvaguardando tradições quilombolas 2024
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    Esta publicação apresenta a experiência brasileira das mulheres quilombolas do Gurutuba, localizado no norte do estado de Minas Gerais, que mostra o resultado da participação de diferentes atores atuando com o empoderamento feminino no âmbito da cadeia produtiva do algodão agroecológico. A experiência dessas mulheres foi sistematizada e validada para ser compartilhada entre países parceiros do projeto +Algodão como uma boa prática brasileira de organização em rede e diversificação de atividades por parte das mulheres pertencentes a um território quilombola, com destaque à reconexão do algodão aos sistemas agroalimentares e o artesanato têxtil salvaguardando as tradições culturais.Esta rede de mulheres retratadas nesta sistematização articula o cultivo de algodão agroecológico, a fiação, o tingimento natural e a tecelagem artesanal, além da confecção de peças de vestuário e acessórios de moda casa. As informações presentes foram provenientes de dinâmicas em grupo, depoimentos e entrevistas junto às mulheres que são referência na comunidade, além de diversas entidades que participaram da prática. Esta publicação é uma contribuição do projeto +Algodão do Programa de Cooperação Brasil-FAO com o objetivo identificar, sistematizar e difundir práticas e conhecimentos relevantes para a agricultura familiar do setor algodoeiro nos países da América Latina e do Caribe. O projeto +Algodão, uma iniciativa de cooperação Sul-Sul trilateral executada de maneira conjunta pela Agência Brasileira de Cooperação do Ministério de Relações Exteriores (ABC/MRE), a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), e os governos da Argentina, do Estado Plurinacional da Bolívia, da Colômbia, do Equador, do Paraguai e do Peru.
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    Book (stand-alone)
    Direitos das criançase mulheres à propriedade e herança em Moçambique 2009
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    A incerteza dos direitos das mulheres e das crianças à propriedade e heranÃça em muitos países na ÃÂfrica sub sahariana não são um assunto novo. Os sistemas de apoio à família alargada que costumavam funcionar como redes de segurança social para as viúvas e crianças órfãs enfraqueceram como consequência de mudanças na sociedade, tais como desenvolvimento económico, a migração e a urbanização. Esta situação foi claramente exacerbada pela epidemia do SIDA. Apesar da prevalência estar a começa r a estabilizar ou mesmo a diminuir, em muitos países de prevalência elevada, o declínio acontece após anos de uma prevalência crescente. Em Moçambique, a prevalência em 2007 era de 12.5 porcento, um aumento em relação aos 10.3 porcento em 2001. A mortalidade crescente devido ao HIV tem dado origem a números crescentes de viúvas (e viúvos) e órfãos e pode aumentar os desafios que as mulheres e as crianças actualmente enfrentam para assegurar os seus direitos à propriedade e herança. en
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    Book (stand-alone)
    Os povos indígenas e afrodescendentes e as mudanças climáticas na América Latina – Dez experiências de colaboração intercultural escalável 2023
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    Os povos indígenas e os afrodescendentes são dois dos grupos rurais com maior potencial para contribuir com a mitigação das mudanças climáticas na América Latina. Ambos os grupos estão altamente expostos a desastres naturais e impactos climáticos na agricultura e nos alimentos, mas seu conhecimento ancestral e práticas territoriais coletivas os tornam aliados importantes na mitigação das mudanças climáticas. Juntos, os povos indígenas e os afrodescendentes que vivem em territórios rurais na América Latina podem representar quase metade (46%) da população rural. Por outro lado, estes coletivos ocupam uma vasta extensão dos territórios onde se concentra a maior riqueza natural do continente e suas práticas de manejo tradicional os posicionam como os melhores guardiões da biodiversidade. Para a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a inclusão social e a redução das desigualdades que afetam desproporcionalmente os povos indígenas e afrodescendentes na América Latina e no Caribe é fundamental para o seu mandato, especialmente no que diz respeito à luta pela erradicação da fome e a promoção do desenvolvimento rural, de acordo com o mandato da ONU de "não deixar ninguém para trás" como promessa central e transformadora da Agenda 2030 e dos ODS. Em consonância com seu mandato de alcançar um mundo livre da fome e da desnutrição, e com base no maior respeito pelos direitos humanos universais, a FAO tem uma política para os Povos Indígenas e Tribais (FAO, 2011) para orientar suas atividades globais para e com os povos indígenas. Este documento tem como objetivo destacar algumas das ações que a FAO, em estreita colaboração com os povos indígenas e afrodescendentes, vem desenvolvendo nos últimos cinco anos e que têm grande potencial de ampliação e replicabilidade para a recuperação transformadora e a mitigação das mudanças climáticas na região.

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