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Fundo Fiduciário de Solidariedade Africana









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    Brochure, flyer, fact-sheet
    Fundo Fiduciario de Solidariedade Africana (ASTF)
    Transformando recursos em solucoes para o desenvolvimiento. Relatorio Final 2014-2018
    2019
    O Fundo Fiduciário de Solidariedade Africana (ASTF, na sigla em inglês) é um fundo inovador, liderado por países do continente africano, destinado a apoiar iniciativas de desenvolvimento locais. O Fundo foi lançado oficialmente em junho de 2013 na Conferência Regional da FAO para a África (ARC), com um financiamento inicial de US$ 40 milhões, sendo US$ 30 milhões da Guiné Equatorial e US$ 10 milhões de Angola. Além disso, o ASTF também recebeu uma contribuição simbólica (cerca de US$ 200 apenas) de um grupo de Organizações da Sociedade Civil da República do Congo. O ASTF foi fundado como um instrumento liderado por países do próprio continente para o financiamento conjunto, sem beneficiários pré-definidos, para apoiar prioridades nacionais, regionais e sub-regionais, em total alinhamento com o Quadro Estratégico revisto da FAO. Seu principal objetivo é fortalecer a segurança alimentar em todo o continente, ajudando os países e suas organizações regionais a erradicar a fome e a desnutrição, eliminar a pobreza rural e gerir os recursos naturais de maneira sustentável. Este resumo apresenta os principais resultados alcançados pelo ASTF em apoiar as iniciativas da África para a África nas áreas da alimentação e agricultura. O Fundo já financiou 18 programas/projetos em 41 países entre 2014 e 2018.
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    Book (stand-alone)
    Comunicação diálogo conciliação 2010
    Also available in:
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    Diálogo e negociação, diálogo e inclusão, diálogo e participação, diálogo e desenvolvimento. Essas expressões permearam todas as resoluções da Conferência Internacional de Reforma Agrária e Desenvolvimento Rural (CIRADR), convergindo ao entendimento do diálogo como ação fundamental para garantir o progresso na concretização do desenvolvimento rural dos povos. No momento em que o mundo, mais do que nunca, valoriza o princípio do diálogo como solução para conflitos, inclusive agrários, a metodologia de Desenvolvimento Territorial Participativo e Negociado (DTPN), desenvolvida pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), assume grande relevância. O elemento-chave da estratégia DTPN é, justamente, ser um processo facilitador da conquista do desenvolvimento territorial rural, através da negociação, da participação e do diálogo. A partir do estabelecimento de parcerias internacionais entre a FAO e os governos locais, tem início o processo de diálogo que poderá conduzir a consolidação do pacto social. A importância do DTPN ganha maior visibilidade após as diretrizes da CIRADR, que reuniu Governos, ONGs, representantes da Sociedade Civil, políticos e especialistas de vários países, em março de 2006, em Porto Alegre, para discutir a questão do acesso à terra e ao desenvolvimento territorial. A partir dos inúmeros debates, trabalhos e apresentação de propostas para a superação das disparidades sociais e econômicas, que assolam, principalmente, as populações rurais pobres em todo o mundo, questões prioritárias para a erradicação da fome e para a promoção da inclusão social foram especificadas. A CIRADR estabeleceu como Visão que as políticas de desenvolvimento rural sejam mais focadas nas populações pobres e suas organizações. Que sejam políticas dirigidas para o social, participativas, e que respeitem a igualdade de gênero no contexto do desenvolvimento econômico, social e ambiental estável e sustentável. E, também, que contribuam para a segurança alimentar e erradicação da pobreza, com base em direitos individuais, comunais e coletivos assegurados; igualdade, empregos - reforçando os mercados locais e nacionais -, bem como a geração de renda e a inclusão social. Os mesmos postulados estabelecidos na Conferência pela comunidade internacional são os princípios norteadores da estratégia DTPN, que, como processo contemporâneo 8 de desenvolvimento territorial, se alinha aos interesses dos que prezam não apenas o desenvolvimento econômico, mas, da mesma forma, os desenvolvimentos social e cultural e a preservação do meio ambiente. Ou seja, o DTPN considera uma base sociopolítica e não apenas aspectos técnicos e econômicos. Portanto, a estratégia DTPN – desenvolvida ao longo de anos de pesquisa e atuação em campo pelos oficiais da Divisão de Desenvolvimento Rural (SDA), Serviço de Regimes Fundiários (SDAA) e Serviço de Instituições Rurais e Participação (SDAR) da FAO -, apresenta-se como uma metodologia amplamente testada em diversos projetos de desenvolvimento territorial em países dos cinco continentes, e bem-sucedida. Uma abordagem participativa baseada em direitos econômicos, sociais e culturais e na boa governança, que conduz à gestão igualitária da terra, água, florestas e outros recursos naturais, no contexto de marcos legais nacionais, enfocando o desenvolvimento sustentável e a superação das desigualdades para a erradicação da pobreza e da fome.
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    Brochure, flyer, fact-sheet
    Fondo Fiduciario Africano de Solidaridad 2016
    El principal objetivo del Fondo es fortalecer la seguridad alimentaria en el continente, ayudando a los países y sus organizaciones regionales a erradicar el hambre y la malnutrición. Se trata de un mecanismo de financiación único que reúne recursos de las economías más fuertes de África para apoyar iniciativas nacionales y regionales. El Fondo Fiduciario Africano de Solidaridad jugará un papel decisivo para alcanzar la Generación del Hambre Cero en el continente, la primera generación con las h erramientas y la capacidad de acabar con el hambre. Lanzado oficialmente en 2013 -con una contribución total de 40 millones de dólares EEUU, principalmente de Guinea Ecuatorial y Angola-, el Fondo ayuda a personas en más de 36 países africanos.

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