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Book (stand-alone)Os povos indígenas e tribais e governança florestal. Uma oportunidade para a ação climática na América Latina e no Caribe 2023Este relatório é uma evidência convincente da importância e da urgência de proteger as florestas e as comunidades nos territórios dos povos indígenas e tribais. Ele mostra que as ameaças a essas florestas e seus habitantes estão crescendo de forma desproporcional e insustentável, apesar de os povos indígenas e tribais terem sido bons administradores da natureza. Para lidar com essa situação, propõe um conjunto de investimentos e políticas que os financiadores do clima e os tomadores de decisões governamentais, em coordenação comos povos indígenas e tribais, devem adotar para contribuir para a geração de verdadeiros processos de desenvolvimento sustentável com identidade deste setor da sociedade. Para o Fundo para o Desenvolvimento dos Povos Indígenas da América Latina e do Caribe (FILAC), o direito ao território é umcomponente dos princípios organizadores da vida dos povos indígenas, que lhes permite reproduzir, praticar, preservar e revitalizar seus próprios sistemas políticos, econômicos, sociais, jurídicos e culturais, em uma relação harmoniosa com a natureza.
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BookletLos pueblos indígenas y tribales y la gobernanza de los bosques. Una oportunidad para la acción climática en América Latina y el Caribe
Resumen ejecutivo
2021Also available in:
El documento resume el informe que, basado en una revisión de más de 250 estudios, demuestra la importancia y urgencia de la acción climática para proteger los bosques de los territorios indígenas y tribales de América Latina así como a los pueblos indígenas y tribales que los protegen. Estos territorios contienen alrededor de un tercio de los bosques del continente. Eso es el 14% del carbono almacenado en los bosques tropicales de todo el mundo; Estos territorios también albergan una enorme diversidad de fauna y flora silvestres y juegan un papel clave en la estabilización del clima local y regional. Con base en un análisis de los enfoques que han demostrado ser efectivos en las últimas décadas, se propone un conjunto de inversiones y políticas para que las adopten los financiadores climáticos y los tomadores de decisiones gubernamentales en colaboración con los pueblos indígenas y tribales. Estas medidas se agrupan en cinco categorías principales: i) fortalecimiento de los derechos colectivos territoriales; ii) compensar a las comunidades indígenas y tribales por los servicios ambientales que brindan; iii) facilitar el manejo forestal comunitario; iv) revitalizar las culturas y los conocimientos tradicionales; yv) fortalecer la gobernanza territorial y las organizaciones indígenas y tribales. Un análisis preliminar sugiere que estas inversiones podrían reducir las emisiones de carbono esperadas de manera significativa a un bajo costo, además de ofrecer muchos otros beneficios ambientales y sociales. -
Book (stand-alone)Estratégia regional da FAO para a colaboração com os povos indígenas e afrodescendentes na América Latina e no Caribe 2023Esta estratégia regional é o resultado de um amplo processo de diálogo intercultural realizado com várias organizações que representam os Povos Indígenas e Afrodescendentes e seus líderes na América Latina e no Caribe, quase inteiramente no contexto da pandemia desde o início de 2020. O caminho percorrido foi repleto de processos de diálogo com múltiplas pessoas e setores envolvidos, debates, aprendizado, marchas e retrocessos, acordos e várias decisões em que, em todos os momentos, prevaleceu o caráter de um processo intercultural que exige abertura e respeito às diferenças e à diversidade, guiado pelo compromisso da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) de alcançar a transformação em direção a sistemas agroalimentares mais eficientes, inclusivos, resilientes e sustentáveis para uma melhor produção, melhor nutrição, um melhor ambiente e uma vida melhor, de modo que ninguém seja deixado para trás. O documento passou pelo desafio de integrar diferentes mandatos e diretrizes que regem e orientam as ações da FAO, tais como: as prioridades identificadas pelos governos dos países na 36a sessão da Conferência Regional para a América Latina e o Caribe, o novo Marco Estratégico da Organização (2022-2031), a Política da FAO sobre os Povos Indígenas e Tribais (FAO, 2011) e o Plano Global de Trabalho da FAO com os Povos Indígenas (2017). Com base nisso, o Escritório Regional da FAO para a América Latina e o Caribe elaborou uma proposta inicial para essa estratégia regional, que foi submetida à consulta de diferentes atores da região (referentes aos povos indígenas e tribais). A proposta foi submetida à consulta de diferentes atores dentro (referentes das iniciativas regionais, colegas de diferentes países, áreas de trabalho e projetos) e fora da Organização (organizações que representam os Povos Indígenas e Afrodescendentes em nível regional e nacional, bem como líderes indígenas, instituições governamentais relevantes e outras agências do Sistema das Nações Unidas etc.). Como mencionado acima, 90% da consulta foi realizada em tempos de pandemia de COVID-19 e alienação social, um contexto que levou a Organização a inovar em termos estratégicos, metodológicos e tecnológicos. Comentários, sugestões e observações foram recebidos por e-mail, por telefone e em reuniões on-line (usando diferentes plataformas digitais, em instâncias individuais e em grupo).
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Book (stand-alone)Os povos indígenas e tribais e governança florestal. Uma oportunidade para a ação climática na América Latina e no Caribe 2023Este relatório é uma evidência convincente da importância e da urgência de proteger as florestas e as comunidades nos territórios dos povos indígenas e tribais. Ele mostra que as ameaças a essas florestas e seus habitantes estão crescendo de forma desproporcional e insustentável, apesar de os povos indígenas e tribais terem sido bons administradores da natureza. Para lidar com essa situação, propõe um conjunto de investimentos e políticas que os financiadores do clima e os tomadores de decisões governamentais, em coordenação comos povos indígenas e tribais, devem adotar para contribuir para a geração de verdadeiros processos de desenvolvimento sustentável com identidade deste setor da sociedade. Para o Fundo para o Desenvolvimento dos Povos Indígenas da América Latina e do Caribe (FILAC), o direito ao território é umcomponente dos princípios organizadores da vida dos povos indígenas, que lhes permite reproduzir, praticar, preservar e revitalizar seus próprios sistemas políticos, econômicos, sociais, jurídicos e culturais, em uma relação harmoniosa com a natureza.
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BookletLos pueblos indígenas y tribales y la gobernanza de los bosques. Una oportunidad para la acción climática en América Latina y el Caribe
Resumen ejecutivo
2021Also available in:
El documento resume el informe que, basado en una revisión de más de 250 estudios, demuestra la importancia y urgencia de la acción climática para proteger los bosques de los territorios indígenas y tribales de América Latina así como a los pueblos indígenas y tribales que los protegen. Estos territorios contienen alrededor de un tercio de los bosques del continente. Eso es el 14% del carbono almacenado en los bosques tropicales de todo el mundo; Estos territorios también albergan una enorme diversidad de fauna y flora silvestres y juegan un papel clave en la estabilización del clima local y regional. Con base en un análisis de los enfoques que han demostrado ser efectivos en las últimas décadas, se propone un conjunto de inversiones y políticas para que las adopten los financiadores climáticos y los tomadores de decisiones gubernamentales en colaboración con los pueblos indígenas y tribales. Estas medidas se agrupan en cinco categorías principales: i) fortalecimiento de los derechos colectivos territoriales; ii) compensar a las comunidades indígenas y tribales por los servicios ambientales que brindan; iii) facilitar el manejo forestal comunitario; iv) revitalizar las culturas y los conocimientos tradicionales; yv) fortalecer la gobernanza territorial y las organizaciones indígenas y tribales. Un análisis preliminar sugiere que estas inversiones podrían reducir las emisiones de carbono esperadas de manera significativa a un bajo costo, además de ofrecer muchos otros beneficios ambientales y sociales. -
Book (stand-alone)Estratégia regional da FAO para a colaboração com os povos indígenas e afrodescendentes na América Latina e no Caribe 2023Esta estratégia regional é o resultado de um amplo processo de diálogo intercultural realizado com várias organizações que representam os Povos Indígenas e Afrodescendentes e seus líderes na América Latina e no Caribe, quase inteiramente no contexto da pandemia desde o início de 2020. O caminho percorrido foi repleto de processos de diálogo com múltiplas pessoas e setores envolvidos, debates, aprendizado, marchas e retrocessos, acordos e várias decisões em que, em todos os momentos, prevaleceu o caráter de um processo intercultural que exige abertura e respeito às diferenças e à diversidade, guiado pelo compromisso da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) de alcançar a transformação em direção a sistemas agroalimentares mais eficientes, inclusivos, resilientes e sustentáveis para uma melhor produção, melhor nutrição, um melhor ambiente e uma vida melhor, de modo que ninguém seja deixado para trás. O documento passou pelo desafio de integrar diferentes mandatos e diretrizes que regem e orientam as ações da FAO, tais como: as prioridades identificadas pelos governos dos países na 36a sessão da Conferência Regional para a América Latina e o Caribe, o novo Marco Estratégico da Organização (2022-2031), a Política da FAO sobre os Povos Indígenas e Tribais (FAO, 2011) e o Plano Global de Trabalho da FAO com os Povos Indígenas (2017). Com base nisso, o Escritório Regional da FAO para a América Latina e o Caribe elaborou uma proposta inicial para essa estratégia regional, que foi submetida à consulta de diferentes atores da região (referentes aos povos indígenas e tribais). A proposta foi submetida à consulta de diferentes atores dentro (referentes das iniciativas regionais, colegas de diferentes países, áreas de trabalho e projetos) e fora da Organização (organizações que representam os Povos Indígenas e Afrodescendentes em nível regional e nacional, bem como líderes indígenas, instituições governamentais relevantes e outras agências do Sistema das Nações Unidas etc.). Como mencionado acima, 90% da consulta foi realizada em tempos de pandemia de COVID-19 e alienação social, um contexto que levou a Organização a inovar em termos estratégicos, metodológicos e tecnológicos. Comentários, sugestões e observações foram recebidos por e-mail, por telefone e em reuniões on-line (usando diferentes plataformas digitais, em instâncias individuais e em grupo).
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