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Um manual para identificação, avaliação e relato de outras medidas eficazes de conservação baseadas em área na pesca marítima









FAO. 2024. Um manual para identificação, avaliação e relato de outras medidas eficazes de conservação baseadas em área na pesca marítima. Roma.




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    Document
    Plano de Ação Mundial para os Recursos Genéticos Animais e Declaração de Interlaken
    Adotados pela Conferência Técnica Internacional sobre Recursos Genéticos Animais para a Alimentação e a Agricultura, Interlaken, Suíça, 3-7 de setembro de 2007
    2010
    O uso sustentável, o desenvolvimento e a conservação mundial dos recursos genéticos animais são de vital importância para a agricultura, a produção de alimentos, o desenvolvimento rural e o meio ambiente. Reconhecendo a necessidade de elaborar um arcabouço eficaz para o manejo desses recursos e fazer frente à ameaça de erosão genética, 109 países se reuniram em setembro de 2007 na primeira Conferência Técnica Internacional sobre os Recursos Genéticos Animais para Agricultura e Alimentação, reali zada em Interlaken, Suíça. A conferência aprovou o Plano de Ação Mundial para os Recursos Genéticos Animais, que inclui 23 Prioridades Estratégicas para a Ação, destinadas a promover o manejo racional desses recursos vitais. O Plano de Ação Mundial é o resultado de um processo de elaboração de relatório, análise e debate, desenvolvido pelos países, que também resultou na preparação do relatório Situação Mundial dos Recursos Genéticos Animais para Agricultura e Alimentação, primeira avaliação co mpleta da diversidade dos recursos genéticos animais e de seu manejo. De igual modo, a conferência aprovou a Declaração de Interlaken sobre os recursos genéticos animais, que afirma o compromisso dos países em implantar o Plano de Ação Mundial e em garantir que a biodiversidade animal mundial seja utilizada para a promoção da segurança alimentar, e continue disponível para as futuras gerações.
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    Book (stand-alone)
    Comunicação diálogo conciliação 2010
    Also available in:
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    Diálogo e negociação, diálogo e inclusão, diálogo e participação, diálogo e desenvolvimento. Essas expressões permearam todas as resoluções da Conferência Internacional de Reforma Agrária e Desenvolvimento Rural (CIRADR), convergindo ao entendimento do diálogo como ação fundamental para garantir o progresso na concretização do desenvolvimento rural dos povos. No momento em que o mundo, mais do que nunca, valoriza o princípio do diálogo como solução para conflitos, inclusive agrários, a metodologia de Desenvolvimento Territorial Participativo e Negociado (DTPN), desenvolvida pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), assume grande relevância. O elemento-chave da estratégia DTPN é, justamente, ser um processo facilitador da conquista do desenvolvimento territorial rural, através da negociação, da participação e do diálogo. A partir do estabelecimento de parcerias internacionais entre a FAO e os governos locais, tem início o processo de diálogo que poderá conduzir a consolidação do pacto social. A importância do DTPN ganha maior visibilidade após as diretrizes da CIRADR, que reuniu Governos, ONGs, representantes da Sociedade Civil, políticos e especialistas de vários países, em março de 2006, em Porto Alegre, para discutir a questão do acesso à terra e ao desenvolvimento territorial. A partir dos inúmeros debates, trabalhos e apresentação de propostas para a superação das disparidades sociais e econômicas, que assolam, principalmente, as populações rurais pobres em todo o mundo, questões prioritárias para a erradicação da fome e para a promoção da inclusão social foram especificadas. A CIRADR estabeleceu como Visão que as políticas de desenvolvimento rural sejam mais focadas nas populações pobres e suas organizações. Que sejam políticas dirigidas para o social, participativas, e que respeitem a igualdade de gênero no contexto do desenvolvimento econômico, social e ambiental estável e sustentável. E, também, que contribuam para a segurança alimentar e erradicação da pobreza, com base em direitos individuais, comunais e coletivos assegurados; igualdade, empregos - reforçando os mercados locais e nacionais -, bem como a geração de renda e a inclusão social. Os mesmos postulados estabelecidos na Conferência pela comunidade internacional são os princípios norteadores da estratégia DTPN, que, como processo contemporâneo 8 de desenvolvimento territorial, se alinha aos interesses dos que prezam não apenas o desenvolvimento econômico, mas, da mesma forma, os desenvolvimentos social e cultural e a preservação do meio ambiente. Ou seja, o DTPN considera uma base sociopolítica e não apenas aspectos técnicos e econômicos. Portanto, a estratégia DTPN – desenvolvida ao longo de anos de pesquisa e atuação em campo pelos oficiais da Divisão de Desenvolvimento Rural (SDA), Serviço de Regimes Fundiários (SDAA) e Serviço de Instituições Rurais e Participação (SDAR) da FAO -, apresenta-se como uma metodologia amplamente testada em diversos projetos de desenvolvimento territorial em países dos cinco continentes, e bem-sucedida. Uma abordagem participativa baseada em direitos econômicos, sociais e culturais e na boa governança, que conduz à gestão igualitária da terra, água, florestas e outros recursos naturais, no contexto de marcos legais nacionais, enfocando o desenvolvimento sustentável e a superação das desigualdades para a erradicação da pobreza e da fome.
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    Book (series)
    Fazendo das concessões florestais um instrumento para implementar a Agenda 2030: Diretrizes Voluntárias 2019
    Produtos madeireiros sustentáveis ​​e suas cadeias de valor podem desempenhar um papel fundamental na implementação dos objetivos estabelecidos na Agenda 2030 e no Acordo de Paris, oferecendo uma ampla gama de benefícios para populações em áreas florestais remotas, bem como para a sociedade local, regional e global. A geração de renda e emprego, a redução do risco de desastres e a redução da pegada de carbono e de material do planeta são algumas das contribuições diretas que os produtos florestais sustentáveis ​​podem oferecer aos ODS e aos compromissos relacionados as mudanças climáticas. Além disso, o manejo sustentável de florestas naturais reduz a degradação e a produção florestal pode aumentar o custo de oportunidade do desmatamento, ao mesmo tempo em que gera receitas para estratégias de conservação. As diretrizes voluntárias propostas se concentram nas concessões como um instrumento de política florestal para atingir a plena efetividade do manejo florestal sustentável nos trópicos, com base nas lições aprendidas dos sucesso e das falhas na implementação de concessões florestais. As diretrizes oferecem uma abordagem prática de gerenciamento participativo para apoiar os regimes de concessão florestal, para que sejam fontes confiáveis ​​de produtos florestais sustentáveis, madeireiros e não madeireiros, e contribuam para realizar a plena contribuição das florestas para a Agenda 2030.

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