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Brochure, flyer, fact-sheetPrograma ODM1c: Reduzir a fome em Moçambique
Estudo de caso: Escola na Machamba do Camponês
2020Also available in:
O apoio do ODM1c ao sistema de extensão agrária de Moçambique através da sua Componente de Resultado 3 serviu um propósito. Embora a abordagem da Escola na Machamba do Camponês (EMC) tenha sido introduzida pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) por volta de 2005, a EMC nunca se tinha tornado a principal metodologia de extensão agrária pública no país. Após a suspensão do Programa Nacional de Extensão Agrária (PRONEA) do Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar (MASA) em 2010, foi projectada e implementada, a partir de 2013, uma nova fase de apoio à extensão agrária nacional. -
Brochure, flyer, fact-sheetPrograma ODM1c: Reduzir a fome em Moçambique
Estudo de caso: E-voucher
2020Also available in:
A componente de e-voucher do Programa ODM1c, financiado pela UE, visou aumentar o acesso de pequenos agricultores e agricultores emergentes a insumos agrícolas (sementes, fertilizantes, agroquímicos) e melhorar os seus conhecimentos sobre a relação custo-benefício da sua utilização. A estratégia baseou-se no pressuposto subjacente de que a melhoria do acesso e o aumento da utilização de insumos agrícolas por pequenos agricultores e agricultores emergentes contribuem para o aumento da produção e da produtividade agrícolas, melhorando a produção agrícola e, possivelmente, o acesso aos alimentos através de rendimentos mais elevados. -
Brochure, flyer, fact-sheetPrograma ODM1c: Reduzir a fome em Moçambique
Estudo de caso: Reduzir a insegurança alimentar e a desnutrição através de uma abordagem multissectorial – experiências do programa ODM1c
2020Also available in:
Apesar do extraordinário crescimento económico de Moçambique desde 1992, quando a taxa de crescimento do PIB disparou de quase 0% em 1981-1992 para 7% no período de 2010-2015, a insegurança alimentar e a desnutrição permanecem em níveis elevados. Um terço da população é afectado por insegurança alimentar crónica, enquanto quase metade das crianças com idades inferiores a 5 anos sofre de desnutrição crónica1. O que mais preocupa é que esta prevalência permaneceu quase estagnada na última década. Dados do Inquérito Demográfico e de Saúde (IDS) de 20112 estimaram a prevalência de desnutrição crónica em 43% contra 48% no IDS de 2003. Os dados mais recentes disponíveis no SETSAN, de 2013, confirmam que esta prevalência não se alterou.
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