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Manual de Nível Intermédio









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    Book (stand-alone)
    Manual para el nivel intermedio
    ASEG Programa de Análisis Socioeconómico y de Género
    2002
    El manual del ASEG (Análisis Socioeconómico y de Género) a nivel intermedio apunta a apoyar a las estructuras y personas que desempeñan una función de intermediarios entre los encargados de elaborar las políticas y las comunidades (individuos y hogares). Estas estructuras pueden ser organismos gubernamentales o instituciones de desarrollo de las Naciones Unidas, organizaciones no-gubernamentales (ONG), u otras instituciones conformadas por grupos de personas unidas por algún propósito común.
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    Book (stand-alone)
    Guia para Projetos Participativos de Nutrição 1997
    Also available in:
    No results found.

    Este guia foi eleborado pelo Serviço de Programas de Nutrição da Direção de Política Alimentar e Nutrição da FAO. A FAO conta com uma longa história e vasta experiência em projetos participativos de desenvolvimento. Para promover este enfoque foi iniciado, em 1980, o Programa de Participação Popular, pelo Serviço de Análise e Organização para o Desenvolvimento Rural. Outras unidades também desenharam projetos de desenvolvimento que levam em conta as necessidades e oportunidades identificadas pela população que os projetos pretendem beneficiar. Estas diversas experiências demostram a efetividade do desenvolvimento rural participativo levando, na Conferência da FAO (1991), à aprovação do Plano de Ação para a Participação Popular no Desenvolvimento Rural por parte dos países membros. O guia se baseia, em parte, nas experiências de campo do Instituto Nacional de Nutrição do México e de duas organizações não governamentais (ONGs): Partnership for Productivity Foundation (Fundação “Associação para a Produtividade”), no Quênia e “ International Institut for Rural Reconstruction” (Instituto Internacional para a Reconstrução Rural) nas Filipinas que, com o apoio da FAO, têm implementado projetos participativos de nutrição em diferentes comunidades. Também foram aproveitadas experiências de outros projetos apoiados pela FAO, tais como o Projeto de Participação Popular em Sri Lanka, no qual foram consideradas as conseqüências nutricionais de atividades orientadas para aumentar a renda dos camponeses; e o Projeto Campanha Mundial Contra a Fome, que apoia pequenos produtores e processadores de alimentos em Gana, com assistência técnica do Departamento de Pescas. Ademais vários profissionais da FAO contribuíram, com suas experiências, para a elaboração deste guia. A todos os acima mencionados desejamos manifestar nossos agradecimentos. Esta versão é a tradução da versão em espanhol, que resultou, por sua vez, de uma tradução do texto original em inglês. Considerando que o desenvolvimento deste guia é um processo continuo, serão aceitos, com muita satisfação, os comentários e sugestões das pessoas que trabalham no campo, em diversas partes do mundo.
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    Book (stand-alone)
    Estratégia regional da FAO para a colaboração com os povos indígenas e afrodescendentes na América Latina e no Caribe 2023
    Also available in:

    Esta estratégia regional é o resultado de um amplo processo de diálogo intercultural realizado com várias organizações que representam os Povos Indígenas e Afrodescendentes e seus líderes na América Latina e no Caribe, quase inteiramente no contexto da pandemia desde o início de 2020. O caminho percorrido foi repleto de processos de diálogo com múltiplas pessoas e setores envolvidos, debates, aprendizado, marchas e retrocessos, acordos e várias decisões em que, em todos os momentos, prevaleceu o caráter de um processo intercultural que exige abertura e respeito às diferenças e à diversidade, guiado pelo compromisso da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) de alcançar a transformação em direção a sistemas agroalimentares mais eficientes, inclusivos, resilientes e sustentáveis para uma melhor produção, melhor nutrição, um melhor ambiente e uma vida melhor, de modo que ninguém seja deixado para trás. O documento passou pelo desafio de integrar diferentes mandatos e diretrizes que regem e orientam as ações da FAO, tais como: as prioridades identificadas pelos governos dos países na 36a sessão da Conferência Regional para a América Latina e o Caribe, o novo Marco Estratégico da Organização (2022-2031), a Política da FAO sobre os Povos Indígenas e Tribais (FAO, 2011) e o Plano Global de Trabalho da FAO com os Povos Indígenas (2017). Com base nisso, o Escritório Regional da FAO para a América Latina e o Caribe elaborou uma proposta inicial para essa estratégia regional, que foi submetida à consulta de diferentes atores da região (referentes aos povos indígenas e tribais). A proposta foi submetida à consulta de diferentes atores dentro (referentes das iniciativas regionais, colegas de diferentes países, áreas de trabalho e projetos) e fora da Organização (organizações que representam os Povos Indígenas e Afrodescendentes em nível regional e nacional, bem como líderes indígenas, instituições governamentais relevantes e outras agências do Sistema das Nações Unidas etc.). Como mencionado acima, 90% da consulta foi realizada em tempos de pandemia de COVID-19 e alienação social, um contexto que levou a Organização a inovar em termos estratégicos, metodológicos e tecnológicos. Comentários, sugestões e observações foram recebidos por e-mail, por telefone e em reuniões on-line (usando diferentes plataformas digitais, em instâncias individuais e em grupo).
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    Book (stand-alone)
    Manual para el nivel intermedio
    ASEG Programa de Análisis Socioeconómico y de Género
    2002
    El manual del ASEG (Análisis Socioeconómico y de Género) a nivel intermedio apunta a apoyar a las estructuras y personas que desempeñan una función de intermediarios entre los encargados de elaborar las políticas y las comunidades (individuos y hogares). Estas estructuras pueden ser organismos gubernamentales o instituciones de desarrollo de las Naciones Unidas, organizaciones no-gubernamentales (ONG), u otras instituciones conformadas por grupos de personas unidas por algún propósito común.
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    Guia para Projetos Participativos de Nutrição 1997
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    Este guia foi eleborado pelo Serviço de Programas de Nutrição da Direção de Política Alimentar e Nutrição da FAO. A FAO conta com uma longa história e vasta experiência em projetos participativos de desenvolvimento. Para promover este enfoque foi iniciado, em 1980, o Programa de Participação Popular, pelo Serviço de Análise e Organização para o Desenvolvimento Rural. Outras unidades também desenharam projetos de desenvolvimento que levam em conta as necessidades e oportunidades identificadas pela população que os projetos pretendem beneficiar. Estas diversas experiências demostram a efetividade do desenvolvimento rural participativo levando, na Conferência da FAO (1991), à aprovação do Plano de Ação para a Participação Popular no Desenvolvimento Rural por parte dos países membros. O guia se baseia, em parte, nas experiências de campo do Instituto Nacional de Nutrição do México e de duas organizações não governamentais (ONGs): Partnership for Productivity Foundation (Fundação “Associação para a Produtividade”), no Quênia e “ International Institut for Rural Reconstruction” (Instituto Internacional para a Reconstrução Rural) nas Filipinas que, com o apoio da FAO, têm implementado projetos participativos de nutrição em diferentes comunidades. Também foram aproveitadas experiências de outros projetos apoiados pela FAO, tais como o Projeto de Participação Popular em Sri Lanka, no qual foram consideradas as conseqüências nutricionais de atividades orientadas para aumentar a renda dos camponeses; e o Projeto Campanha Mundial Contra a Fome, que apoia pequenos produtores e processadores de alimentos em Gana, com assistência técnica do Departamento de Pescas. Ademais vários profissionais da FAO contribuíram, com suas experiências, para a elaboração deste guia. A todos os acima mencionados desejamos manifestar nossos agradecimentos. Esta versão é a tradução da versão em espanhol, que resultou, por sua vez, de uma tradução do texto original em inglês. Considerando que o desenvolvimento deste guia é um processo continuo, serão aceitos, com muita satisfação, os comentários e sugestões das pessoas que trabalham no campo, em diversas partes do mundo.
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    Estratégia regional da FAO para a colaboração com os povos indígenas e afrodescendentes na América Latina e no Caribe 2023
    Also available in:

    Esta estratégia regional é o resultado de um amplo processo de diálogo intercultural realizado com várias organizações que representam os Povos Indígenas e Afrodescendentes e seus líderes na América Latina e no Caribe, quase inteiramente no contexto da pandemia desde o início de 2020. O caminho percorrido foi repleto de processos de diálogo com múltiplas pessoas e setores envolvidos, debates, aprendizado, marchas e retrocessos, acordos e várias decisões em que, em todos os momentos, prevaleceu o caráter de um processo intercultural que exige abertura e respeito às diferenças e à diversidade, guiado pelo compromisso da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) de alcançar a transformação em direção a sistemas agroalimentares mais eficientes, inclusivos, resilientes e sustentáveis para uma melhor produção, melhor nutrição, um melhor ambiente e uma vida melhor, de modo que ninguém seja deixado para trás. O documento passou pelo desafio de integrar diferentes mandatos e diretrizes que regem e orientam as ações da FAO, tais como: as prioridades identificadas pelos governos dos países na 36a sessão da Conferência Regional para a América Latina e o Caribe, o novo Marco Estratégico da Organização (2022-2031), a Política da FAO sobre os Povos Indígenas e Tribais (FAO, 2011) e o Plano Global de Trabalho da FAO com os Povos Indígenas (2017). Com base nisso, o Escritório Regional da FAO para a América Latina e o Caribe elaborou uma proposta inicial para essa estratégia regional, que foi submetida à consulta de diferentes atores da região (referentes aos povos indígenas e tribais). A proposta foi submetida à consulta de diferentes atores dentro (referentes das iniciativas regionais, colegas de diferentes países, áreas de trabalho e projetos) e fora da Organização (organizações que representam os Povos Indígenas e Afrodescendentes em nível regional e nacional, bem como líderes indígenas, instituições governamentais relevantes e outras agências do Sistema das Nações Unidas etc.). Como mencionado acima, 90% da consulta foi realizada em tempos de pandemia de COVID-19 e alienação social, um contexto que levou a Organização a inovar em termos estratégicos, metodológicos e tecnológicos. Comentários, sugestões e observações foram recebidos por e-mail, por telefone e em reuniões on-line (usando diferentes plataformas digitais, em instâncias individuais e em grupo).

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