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Book (series)Incorporação dos caudais ambientais no indicador 6.4.2 sobre “stress hídrico”
Diretrizes para um método padrão mínimo para a elaboração de relatórios globais
2022Estas diretrizes destinam-se a ajudar os países a participar na avaliação do ODS 6.4.2 sobre o stress hídrico, contribuindo com dados e informações sobre os caudais ambientais (EF – environmental flows). Estes dados são necessários para o cálculo do indicador de stress hídrico do ODS 6.4.2, para o qual os países são obrigados a apresentar informações à FAO, que é a guardiã deste indicador do ODS. As diretrizes fornecem um método padrão mínimo, baseado principalmente no Sistema Global de Informação de Caudais Ambientais (GEFIS), que pode ser consultado em http://eflows.iwmi.org, e é a abordagem que será usada para gerar os dados de EF do país que irão compor o relatório no âmbito do 6.4.2 a nível global. Os países que têm dados de EF mais abrangentes e precisos poderão fazer uso desses dados ao verificar o conjunto de dados globais produzidos pela FAO e também adicionar detalhes complementares ao seu relatório Nacional Voluntário no âmbito do ODS 6.4.2. -
Brochure, flyer, fact-sheetAGROVOC
Red global de datos entrelazados para la agricultura y la alimentación
2020Este folleto presenta AGROVOC, un vocabulario controlado que cubre todas las áreas de trabajo de la FAO, ayuda a estandarizar dichos datos y hacerlos más fáciles de encontrar. -
Book (stand-alone)Os povos indígenas e afrodescendentes e as mudanças climáticas na América Latina – Dez experiências de colaboração intercultural escalável 2023Os povos indígenas e os afrodescendentes são dois dos grupos rurais com maior potencial para contribuir com a mitigação das mudanças climáticas na América Latina. Ambos os grupos estão altamente expostos a desastres naturais e impactos climáticos na agricultura e nos alimentos, mas seu conhecimento ancestral e práticas territoriais coletivas os tornam aliados importantes na mitigação das mudanças climáticas. Juntos, os povos indígenas e os afrodescendentes que vivem em territórios rurais na América Latina podem representar quase metade (46%) da população rural. Por outro lado, estes coletivos ocupam uma vasta extensão dos territórios onde se concentra a maior riqueza natural do continente e suas práticas de manejo tradicional os posicionam como os melhores guardiões da biodiversidade. Para a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a inclusão social e a redução das desigualdades que afetam desproporcionalmente os povos indígenas e afrodescendentes na América Latina e no Caribe é fundamental para o seu mandato, especialmente no que diz respeito à luta pela erradicação da fome e a promoção do desenvolvimento rural, de acordo com o mandato da ONU de "não deixar ninguém para trás" como promessa central e transformadora da Agenda 2030 e dos ODS. Em consonância com seu mandato de alcançar um mundo livre da fome e da desnutrição, e com base no maior respeito pelos direitos humanos universais, a FAO tem uma política para os Povos Indígenas e Tribais (FAO, 2011) para orientar suas atividades globais para e com os povos indígenas. Este documento tem como objetivo destacar algumas das ações que a FAO, em estreita colaboração com os povos indígenas e afrodescendentes, vem desenvolvendo nos últimos cinco anos e que têm grande potencial de ampliação e replicabilidade para a recuperação transformadora e a mitigação das mudanças climáticas na região.
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