Related items
Showing items related by metadata.
-
Book (series)Normative documentNIMF 1. Princípios fitossanitários para a proteção dos vegetais e a aplicação de medidas fitossanitárias no comércio internacional
2006
2010Esta norma descreve os princípios fitossanitários para a proteção dos vegetais que estão incorporados na Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais (CIPV) e detalhados em suas Normas Internacionais para Medidas Fitossanitárias. Abrange os princípios relacionados à proteção dos vegetais, incluindo as plantas cultivadas e não cultivadas/não manejadas, flora silvestre e plantas aquáticas, aqueles relacionados à aplicação de medidas fitossanitárias para a movimentação internacional de pess oas, produtos básicos e meios de transporte, bem como os princípios inerentes aos objetivos da CIPV. Esta norma não altera a CIPV, não amplia obrigações existentes e nem interpreta nenhum outro acordo ou código legal. -
DocumentGuidelineNIMF 3. Diretrizes para a exportação, o embarque, a Importação e a liberação de agentes de Controle biológico e outros organismos Benéficos
-2005
2017Esta norma1 fornece diretrizes para o manejo de risco relacionado à exportação, embarque, importação e liberação de agentes de controle biológico e outros organismos benéficos. A norma apresenta uma lista das responsabilidades das partes contratantes da CIPV (‘partes contratantes’), Organizações Nacionais de Proteção Fitossanitária (ONPFs) ou outras autoridades responsáveis, importadores e exportadores (como descrito na norma). Esta norma trata de agentes de controle biológico capazes de auto re produzir (incluindo parasitóides, predadores, parasitas, nematóides, organismos fitófagos e patógenos tais como fungos, bactérias e vírus), além de insetos estéreis e outros organismos benéficos (tais como micorrízicos e polinizadores) e inclui aqueles embalados ou formulados como produtos comerciais. Inclui também dispositivos relacionados com a importação para fins de pesquisa em instalações quarentenárias de agentes de controle biológicos exóticos e outros organismos benéficos. O escopo desta norma não inclui organismos vivos modificados, questões relacionadas ao registro de biopesticidas ou agentes microbianos para fins de controle de pragas vertebradas. -
DocumentNormative documentNIMF 2. Estrutura para análise de risco de pragas 2010Esta norma fornece uma estrutura que descreve o processo de análise de risco de pragas (ARP), no escopo da CIPV. São apresentadas as três Fases da análise de risco de pragas – início, avaliação do risco de pragas e manejo do risco de pragas. A norma evidencia a fase de início. São abordadas questões gerais de coleta de informações, documentação, comunicação de risco, incertezas e consistência.
Users also downloaded
Showing related downloaded files
-
Book (stand-alone)Technical bookRussian Federation: Meat sector review
Country highlights prepared under the FAO/EBRD Cooperation
2014Also available in:
World food demand has seen massive changes, including a shift from staple foods to animal proteins and vegetable oils. In the short to medium term, this trend in global food demand will continue. There will be an increased demand for vegetable oils, meat, sugar, dairy products and livestock feed made from coarse grains and oilseed meals. There are numerous mid-term forecasts for the Russian Federation’s meat sector. Most of them agree on the following trends: (i) the consumption of poultry and p ork meat will increase; (ii) the consumption of beef will decrease or stabilize; and (iii) the Russian Federation will remain a net importer of meat on the world market. According to OECD and FAO projections, meat imports from the Russian Federation will decrease from 3 to 1.3 million tonnes, owing to an anticipated growth in domestic chicken meat and pork production. The country’s share in global meat imports is anticipated to decrease from 12 percent in 2006–2010, to 4 percent in 2021. While t he Russian Federation will continue to play an important role in the international meat market, it will fall from its position as the largest meat importing country in 2006–2010 to the fourth largest global meat importer by 2021, behind Japan, sub-Saharan African countries, and Saudi Arabia. -
BookletCorporate general interestEmissions due to agriculture
Global, regional and country trends 2000–2018
2021Also available in:
No results found.The FAOSTAT emissions database is composed of several data domains covering the categories of the IPCC Agriculture, Forestry and Other Land Use (AFOLU) sector of the national GHG inventory. Energy use in agriculture is additionally included as relevant to emissions from agriculture as an economic production sector under the ISIC A statistical classification, though recognizing that, in terms of IPCC, they are instead part of the Energy sector of the national GHG inventory. FAO emissions estimates are available over the period 1961–2018 for agriculture production processes from crop and livestock activities. Land use emissions and removals are generally available only for the period 1990–2019. This analytical brief focuses on overall trends over the period 2000–2018. -
BookletHigh-profileFAO Strategy on Climate Change 2022–2031 2022The FAO Strategy on Climate Change 2022–2031 was endorsed by FAO Council in June 2022. This new strategy replaces the previous strategy from 2017 to better FAO's climate action with the Strategic Framework 2022-2031, and other FAO strategies that have been developed since then. The Strategy was elaborated following an inclusive process of consultation with FAO Members, FAO staff from headquarters and decentralized offices, as well as external partners. It articulates FAO's vision for agrifood systems by 2050, around three main pillars of action: at global and regional level, at country level, and at local level. The Strategy also encourages key guiding principles for action, such as science and innovation, inclusiveness, partnerships, and access to finance.